1 de dezembro de 2012

Aurélio Pereira Malva enviou-lhe a seguinte Petição.

Caros Amigos,

Acabei de ler e assinar esta petição online:

«Alteração de Políticas»

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2012N32810

Pessoalmente concordo com esta petição e acho que também vais concordar.

Subscreve a petição aqui http://www.peticaopublica.com/?pi=P2012N32810 e divulga-a pelos teus contactos.

Obrigado.
Aurélio Pereira Malva

Esta mensagem foi-lhe enviada por Aurélio Pereira Malva (aurelio.malva@gmail.com), através do serviço http://www.peticaopublica.com em relação à Petição http://www.peticaopublica.com/?pi=P2012N32810

14 de abril de 2010

A escada da vida

O meu neto, Vicente, que ainda só vai fazer 17 meses, insiste que o mundo é uma escada. E eu acho que ele, sem saber, tem toda a razão.


Um dia vai descobrir que o mundo, de facto, não é plano. Alguns sobem bastante alto, muitos outros nem tanto e a imensa maioria não passa do chão. Por isso, ainda bem que ele já gosta muito de subir escadas! E oxalá conserve esse gosto!

12 de outubro de 2009

Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida

Para a Glória…


Tempus fugit (O tempo foge). Inexoravelmente.

Faz deste dia o primeiro do resto da tua vida.
Porque a vida é feita de pequenos nadas.
E cada um, por mais pequeno que seja,
Conta tanto como os outros.

Parabéns!
Um beijinho. Grande.

Beber do próprio fel

Longe vão os tempos em que a CDU (então APU) se batia taco a taco com o P"S", em Ançã. Nunca esquecerei a forma "suja" — a cacicagem e a igreja, já com a campanha encerrada, a "lavarem o cérebro às pessoas"! — como perdi a eleição, por uma escassa dezena de votos, e a forma ignóbil como depois fomos "isolados", na Assembleia, pela santa aliança PS-PPD-CDS.



(clicar na imagem para ampliar)

Agora, é tempo dos "socialistas" ançanenses provarem do fel que então nos deram a beber para sentirem como dói.

17 de agosto de 2009

Cautela e caldos de galinha…

… Nunca fizeram mal a ninguém!
Crianças não devem comer sandes de fiambre. Peixe, frango e queijo são as alternativas para as merendas. Há perigo de contrair cancro intestinal.

13 de agosto de 2009

Olá Vicente!…

Dos 0 aos 3 meses, os balbúcios de um bebé são já uma forma de este comunicar com a mãe. Ela pode sorrir, fazer caretas e ele responderá. Dos 3 aos 6 meses, brincadeiras como o "cucu!" e conversas entre que se tira e põe a chupeta, vão encorajar o interesse do bebé pelas coisas. Associar gestos às palavras, como acenar com o braço ao dizer adeus, é algo que pode ajudar as crianças dos 6 aos 9 meses a fazerem as primeiras associações.

Para que a criança atinja todos os aspectos do desenvolvimento é necessária a comunicação, ou seja, a capacidade de a criança comunicar, falando ou usando a linguagem gestual ou mímica.

É por isso que conversar desde o berço, recomenda-se.

1 de junho de 2009

Dia da Criança é todos os dias!

Aos milhões de crianças do mundo, na pessoa do Vicente, o meu amado neto!

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Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças
Fernando Pessoa

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A flor



--«
Je travaille tant que je peux et le mieux que je peux, toute
la
journée. Je donne toute ma mesure, tous mes moyens. Et après,
si
ce que j'ai fait n'est pas bon, je n'en suis plus responsable;
c'
est que je ne peux vraiement pas faire mieux
Henri Matisse

Pede-se a uma creança. Desenhe uma flor! Da-se-lhe papel e
lapis. A creança vae sentar-se no outro canto da sala onde não ha
mais ninguem.
Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas n'uma
direcção, outras n'outras; umas mais carregadas, outras mais
leves; umas mais faceis, outras mais custosas. A creança quiz
tanta força em certas linhas que o papel quasi que não resistiu.
Outras eram tão delicadas que apenas o pezo do lapis já era demais.
Depois a creança vem mostrar essas linhas ás pessôas: Uma flôr!
As pessôas não acham parecidas estas linhas com as de uma flôr!
Comtudo, a palavra flôr andou por dentro da creança, da cabeça
para o coração e do coração para a cabeça, á procura das linhas
com que se faz uma flôr, e a creança pôz no papel algumas d'essas
linhas, ou todas. Talvez as tivesse pôsto fóra dos seus logares,
mas, são aquellas as linhas com que Deus faz uma flôr!

José de Almada Negreiros, A Invenção do Dia Claro