Afinal, a nossa civilização caminha no sentido do progresso ou da barbárie?
Fazendo minhas as palavras de José Gil, "porquê tanto ódio, tanto desprezo, tanto ressentimento contra a figura do professor?"
PS — Em trinta e dois anos de docência, nunca me senti tão vilipendiado, humilhado, tratado verdadeiramente abaixo de cão, como agora. Mas,"Um Homem não Chora" (L. Sttau Monteiro), porque "mesmo na noite mais triste, em tempo de servidão, […]resiste, […]diz não" (M. Alegre)!